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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

*Soneto de verbena*

Um tanto quanto magoado
Pois quanto pouco recebi
Do teu afeto amordaçado
Ao meu liberto sucumbi

Mulher bela, homem indefeso
Ruas, praças e bares da madrugada
A beleza se foi no cigarro aceso
Eu, o homem, voltei para estrada

A viagem continua, nua
Se despiu das vaidades
Agora a verdade, crua

Bem pouco quieto eu tentei
Não muito triste me cal0
Colhi do teu jardim o que plantei.



"Este soneto é dedicado a moça de saga de *gêmeos, que por vezes me faz biologicamente sensato."


Robson Silva

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