Moderna
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Meu bem, meu amor, minha querida
meu mel, minha flôr, minha vida...
...A velha história do poeta,
que escreve sempre em linha reta,
entortando o mesmo verso,
até ganhar mais um abraço.
É mais provável, que eu te prove,
e um tanto amável, tu me aprove,
a arriscar mais um poema,
e ver de novo a mesma cena,
ou então, sexo na rua,
atualmente é mais correto,
do que dividir a mesma lua
com versos, flôres e afeto.
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Robson Silva [decepcionado]
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